O bispo de Camaçari - BA nos diz que durante algum tempo nas décadas passadas talvez tenha ficado um pouco em segundo plano exatamente a presença de Jesus Cristo como centro do coração da pessoa, centro do cosmos e da história. Desde a Conferência de Aparecida, e depois com os últimos papas e de maneira muito direta com o Papa Francisco, essa centralidade de Cristo está sendo totalmente retomada, afirma Dom Petrini
Amigo ouvinte, continuamos em nosso quadro “Nova Evangelização” e Concílio Vaticano II”com a participação, estes dias, do bispo da Diocese de Camaçari – BA, Dom João Carlos Petrini, trazendo-nos neste espaço um pouco da caminhada da Igreja no Brasil e América Latina na esteira do Concílio.
Tecendo-nos suas considerações sobre esta caminhada eclesial de mais de cinco décadas pós-conciliar, atendo-se à questão das proposições do Vaticano II e desafios pastorais aos quais hoje se deveriam dar maior atenção, Dom Petrini diz-nos que durante algum tempo nas décadas passadas talvez tenha ficado um pouco em segundo plano exatamente a presença de Jesus Cristo como centro do coração da pessoa, centro do cosmos e da história.
Nosso convidado reitera que é a centralidade de Cristo que nos liberta da aflição e que não somos nós, com nossas forças limitadas, os salvadores. Após fazer-nos tais considerações, o bispo de Camaçari afirma-nos que desde a Conferência de Aparecida, e depois com os últimos papas e de maneira muito direta com o Papa Francisco, essa centralidade de Cristo está sendo totalmente retomada.
Dom Petrini inicia suas considerações referindo-se ao fato que o Concílio teve resistências antes, durante e depois e, em relação àqueles que até hoje têm dificuldade de aceitar Vaticano II, afirma que essas pessoas são minoritárias, que não devemos desprezá-las, que não se trata de sair combatendo grupos da própria Igreja, mas de procurar sempre aquele abraço de misericórdia que procura entender as razões do outro.
Por Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano / Vatican News
Publicado : 13/05/2019
O bispo de Camaçari - BA nos diz que durante algum tempo nas décadas passadas talvez tenha ficado um pouco em segundo plano exatamente a presença de Jesus Cristo como centro do coração da pessoa, centro do cosmos e da história. Desde a Conferência de Aparecida, e depois com os últimos papas e de maneira muito direta com o Papa Francisco, essa centralidade de Cristo está sendo totalmente retomada, afirma Dom Petrini
Tecendo-nos suas considerações sobre esta caminhada eclesial de mais de cinco décadas pós-conciliar, atendo-se à questão das proposições do Vaticano II e desafios pastorais aos quais hoje se deveriam dar maior atenção, Dom Petrini diz-nos que durante algum tempo nas décadas passadas talvez tenha ficado um pouco em segundo plano exatamente a presença de Jesus Cristo como centro do coração da pessoa, centro do cosmos e da história.
Nosso convidado reitera que é a centralidade de Cristo que nos liberta da aflição e que não somos nós, com nossas forças limitadas, os salvadores. Após fazer-nos tais considerações, o bispo de Camaçari afirma-nos que desde a Conferência de Aparecida, e depois com os últimos papas e de maneira muito direta com o Papa Francisco, essa centralidade de Cristo está sendo totalmente retomada.
Dom Petrini inicia suas considerações referindo-se ao fato que o Concílio teve resistências antes, durante e depois e, em relação àqueles que até hoje têm dificuldade de aceitar Vaticano II, afirma que essas pessoas são minoritárias, que não devemos desprezá-las, que não se trata de sair combatendo grupos da própria Igreja, mas de procurar sempre aquele abraço de misericórdia que procura entender as razões do outro.
Por Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano / Vatican News Publicado : 13/05/2019