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Paróquia São Tomé motiva paroquianos para ser casa de fé, espiritualidade e sal da terra e luz do mundo durante festejos


Os festejos de São Tomé Apóstolo teve um significado diferente neste ano. Em virtude da pandemia do coronavírus, a Paróquia celebrou seu padroeiro motivando os paroquianos a transformar a própria residência na casa de fé, espiritualidade e ser sal da terra e luz do mundo, nos temas meditados entre os dias 30 de junho e dois de julho.


Os paroquianos receberam um roteiro de celebração para acompanhar a transmissão da Missa e em família festejar o Apóstolo. No roteiro de oração, o pároco Pe.Reinaldo Balbino recorda que "Tomé, um dos doze apóstolos de Jesus, não obstante sua incredulidade inicial, deixou-nos como herança um pequeno “credo”, que hoje está gravado no coração de todo cristão: “Meu Senhor e meu Deus”.

No  dia festivo (03/07) a Santa Missa foi celebrada com a participação de poucos fiéis e foi transmitida pelo facebook do Pe.Reinaldo.


SÃO TOMÉ APÓSTOLO

Pertenceu ao grupo dos doze apóstolos. O Senhor o chamou dentro de sua realidade, com suas fraquezas e até com suas crises de fé. 
Tomé nunca teve medo de expor a realidade de sua fé e de sua razão, que queria saber cada vez mais e melhor. Quando Jesus apareceu aos apóstolos ao ressuscitar, Tomé não estava ali, e aí encontramos seu testemunho: “Oito dias depois, os discípulos encontravam-se reunidos na casa, e Tomé estava com eles.Estando as portas fechadas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!” Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” (Jo 20,26-28). 
O Papa São Gregório Magno meditando essa realidade de São Tomé diz: “A incredulidade de Tomé não foi um acaso, mas prevista nos planos de Deus. O discípulo, que, duvidando da Ressurreição do Mestre, pôs as mãos nas chagas do mesmo, curou com isso a ferida da nossa incredulidade”. Segundo a Tradição, Tomé teria ido, depois de Pentecostes, evangelizar pelo Oriente e Índia onde morreu martirizado, ou seja, morreu por amor, testemunhando a sua fé. 

 
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