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História da Diocese

História da Diocese de Camaçari

A Diocese de Camaçari foi criada em 15 de dezembro de 2010, pelo Papa Bento XVI, desmembrada da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.  Possui um território de 2.382 Km² e uma população de 719.902 habitantes, dos quais 481 mil são católicos, nos municípios de Camaçari, Candeias, Dias D’Ávila, Madre de Deus, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho e Terra Nova.

A solenidade de instalação da diocese e posse de seu primeiro bispo, Dom João Carlos Petrini, foi realizada no dia 19 de fevereiro de 2011 e foi dividida em dois momentos: o primeiro, na Catedral São Thomaz de Cantuária, com a cerimônia de posse do primeiro bispo e, em seguida, no Estádio Armando Oliveira, com a presença do Núncio Apostólico Dom Lorenzo Baldisseri, além de cardeais e bispos de todo Brasil.

O padroeiro da Diocese de Camaçari é São Thomaz de Cantuária, e a catedral fica localizada na Praça Desembargador Montenegro, 09, centro.

No dia 27 de outubro de 2021 o Papa Francisco aceitou a renúncia de Dom Petrini ao governo da Diocese e nomeou o Dom Dirceu Oliveira de Medeiros como seu sucessor.


Brasão 

O campo de escudo é azul, cor própria de Maria Santíssima, Mãe de Jesus e da Igreja, Rainha do Universo, Guia da Nova Evangelização, Advogada Nossa, aludindo a Nossa Senhora das Candeias, cujo Santuário é sufragâneo desta Diocese.
A cidade sede Diocesana, originou-se da Aldeia do Espírito Santo, situada na Vila de Abrantes. Uma aldeia de índios catequizados, fundada em 1557, sede do governo em 1624, e elevada a Vila em 1758. A aldeia está retratada nas três tocas indígenas colocadas sob o símbolo gráfico do Espírito Santo, em seu matiz vermelho que domina o mantel, com figuras de ouro.
Importa destacar o padroeiro Diocesano, Arcebispo de Canterbury, Dom Tomas Becket, grande defensor do múnus eclesiástico, o que resultou no seu supremo martírio. Sobre uma cruz de oito pontas, referente à fé Cristã em todos os quadrantes da terra, no seu centro, revela-se a mitra do patrono, cortada por uma espada, arma de algozes.
Falante do presente, a Diocese assume uma roda dentada, marca da indústria e do progresso, protegida pela Cruz de Cristo, para maior Glória de Deus e da Sua Igreja Imortal.

 
 

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